Exposição - Marta Madureira

Marta Madureira

Ilustradora

Segredos de Lisboa, Escrito por Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada , Editado pela Emel, 2019

A Crocodlila Mandona, Escrito por Adélia Carvalho, Editado pela Tcharan, 2010

O Que é Que Aconteceu na Terra dos Procópios?, Escrito por Maria Alberta Menéres, Editado pela Porto Editora, 2018

Mocho Comi, Escrito por Carlos Nogueira, Editado pela Tcharan, 2012

Ilustração realizada para o evento mundial, Creative Mornings, 2016

Que barulheira, Escrito por Ana Maria Magalhães e Isabel Alçada, Editado pela APCC, 2019

Livro dos Medos, Escrito por Adélia Carvalho, Editado pela Tcharan, 2015 (reedição)

Ilustração realizada para o Festival Internacional de Animação de Lisboa: Monstra, 2020

A Palavra Perdida, Escrito por Inês Fonseca Santos, Editado pela Abysmo/ Arranha-Céus, 2014

Tiago, o colecionador quase-nuvem, Escrito por Vanessa Mendes Martins, Editado pela Abysmo/ Arranha-Céus, 2016

Bionota

por Sara Reis da Silva

Marta Madureira é licenciada e mestre pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Designer de comunicação e ilustradora, lecciona no Instituto Politécnico do Cávado e do Ave na licenciatura de Design Gráfico e no mestrado em Ilustração e Animação (MIA).
Tem sido reconhecida com algumas distinções de relevo, entre as quais: Prémio Jovens Criadores Bienal de Atenas, Grécia 2003; Prémio Jovens Criadores Bienal de Nápoles, Itália 2005; Menção especial Prémio Nacional de Ilustração 2010; Menção especial Prémio Nacional de Ilustração 2011, 1º prémio – 3×3 Magazine of Contemporary Illustration 2012. Conta com cerca de vinte livros ilustrados para a infância com textos de Álvaro Magalhães, Vergílio Alberto Vieira, Manuel António Pina, Adélia Carvalho, Ana Luísa Amaral, entre outros.
É autora e realizadora da série de animação «As Máquinas de Maria», financiada pelo Instituto do Cinema e do Audiovisual.
É, juntamente com Adélia Carvalho, fundadora da editora Tcharan. Para apreciar o seu registo ilustrativo, que se identifica, por exemplo, pelo amplo recurso ao recorte e colagem, explorando cruzamentos de texturas, padrões e afinidades cromáticas, vale a pena conhecer obras como A Aldeia Encantada, de José Vaz (Ambar, 2008), As Letras de Números Vestidas, de João Pedro Mésseder (Edições Trampolim, 2010), O País de Pernas para o Ar, de Manuel António Pina (Tcharan, 2011), O Primeiro País da Manhã, de Ricardo Gonçalves Dias (Dinalivro, 2014), entre outras.